segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

INTERVENÇÃO / OFICINA PARA DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM E DISLEXIA NA ABD

INTERVENÇÃO / OFICINA PARA DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM E DISLEXIA
(Com ênfase em Língua Portuguesa)


Esta oficina com 3 horas de duração, tem por objetivo oferecer ao educador, meios de intervir no aprendizado de alunos com distúrbios de aprendizagem e dislexia.

É destinada a profissionais formados e/ou estudantes nas áreas de Pedagogia, Psicopedagogia, Fonoaudiologia e professores do Ensino Fundamental I e II, do Ensino Médio e educadores em geral.


Os participantes receberão o Certificado de Participação, chancelado pela Associação Brasileira de Dislexia - ABD.


Ministrada por Valeria de Andrade Cozzolino, psicopedagoga

19 de MARÇO 2011 - Sábado - das 9:00hs às 12:00hs.
Investimento por participante:
R$ 82,00 para não associados
R$ 65,00 para associados


Local: Auditório da ABD na Av. Angélica, 2318 - 7º andar
Bairro Higienópolis - São Paulo - SP


VAGAS LIMITADAS
Para mais informações entre em contato com a ABD
Tels/Fax (0**11) 3258-7568 / 3237-0809 / 3231-3296
comunica@dislexia.org.br - www.dislexia.org.br

Dislexia - Definição, Sinais e Avaliação


O maior erro que se pode fazer com os disléxicos é querer que eles escrevam como todo mundo.
Dislexia
Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Pesquisas realizadas em vários países mostram que entre 05% e 17% da população mundial é disléxica.

Ao contrário do que muitos pensam, a dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela é uma condição hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão neurológico.

Por esses múltiplos fatores é que a dislexia deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar. Esse tipo de avaliação dá condições de um acompanhamento mais efetivo das dificuldades após o diagnóstico, direcionando-o às particularidades de cada indivíduo, levando a resultados mais concretos.

Sinais de Alerta
Como a dislexia é genética e hereditária, se a criança possuir pais ou outros parentes disléxicos quanto mais cedo for realizado o diagnóstico melhor para os pais, à escola e à própria criança. A criança poderá passar pelo processo de avaliação realizada por uma equipe multidisciplinar especializada (vide adiante), mas se não houver passado pelo processo de alfabetização o diagnóstico será apenas de uma "criança de risco".

Haverá sempre:
dificuldades com a linguagem e escrita ;
dificuldades em escrever;
dificuldades com a ortografia;
lentidão na aprendizagem da leitura;

Haverá muitas vezes :
disgrafia (letra feia);
discalculia, dificuldade com a matemática, sobretudo na assimilação de símbolos e de decorar tabuada;
dificuldades com a memória de curto prazo e com a organização’;
dificuldades em seguir indicações de caminhos e em executar seqüências de tarefas complexas;
dificuldades para compreender textos escritos;
dificuldades em aprender uma segunda língua.

Haverá às vezes:
dificuldades com a linguagem falada;
dificuldade com a percepção espacial;
confusão entre direita e esquerda.

Pré -Escola
Fique alerta se a criança apresentar alguns desses sintomas:
Dispersão;
Fraco desenvolvimento da atenção;
Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem;
Dificuldade em aprender rimas e canções;
Fraco desenvolvimento da coordenação motora;
Dificuldade com quebra cabeça;
Falta de interesse por livros impressos;

O fato de apresentar alguns desses sintomas não indica necessariamente que ela seja disléxica; há outros fatores a serem observados. Porém, com certeza, estaremos diante de um quadro que pede uma maior atenção e/ou estimulação.

Idade Escolar
Nesta fase, se a criança continua apresentando alguns ou vários dos sintomas a seguir, é necessário um diagnóstico e acompanhamento adequado, para que possa prosseguir seus estudos junto com os demais colegas e tenha menos prejuízo emocional:· Dificuldade na aquisição e automação da leitura e escrita;
Pobre conhecimento de rima (sons iguais no final das palavras) e aliteração (sons iguais no início das palavras);
Desatenção e dispersão;
Dificuldade em copiar de livros e da lousa;
Dificuldade na coordenação motora fina (desenhos, pintura) e/ou grossa (ginástica,dança,etc.);
Desorganização geral, podemos citar os constantes atrasos na entrega de trabalhos escolares e perda de materiais escolares;
Confusão entre esquerda e direita;
Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas, etc...
Vocabulário pobre, com sentenças curtas e imaturas ou sentenças longas e vagas;
Dificuldade na memória de curto prazo, como instruções, recados, etc...
Dificuldades em decorar seqüências, como meses do ano, alfabeto, tabuada, etc..
Dificuldade na matemática e desenho geométrico;
Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomias)
Troca de letras na escrita;
Dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua;
Problemas de conduta como: depressão, timidez excessiva ou o ‘’palhaço’’ da turma;
Bom desempenho em provas orais.

Se nessa fase a criança não for acompanhada adequadamente, os sintomas persistirão e irão permear a fase adulta, com possíveis prejuízos emocionais e conseqüentemente sociais e profissionais.

Adultos
Se não teve um acompanhamento adequado na fase escolar ou pré-escolar, o adulto disléxico ainda apresentará dificuldades;
Continuada dificuldade na leitura e escrita;
Memória imediata prejudicada;
Dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua;
Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomia);
Dificuldade com direita e esquerda;
Dificuldade em organização;
Aspectos afetivos emocionais prejudicados, trazendo como conseqüência: depressão, ansiedade, baixa auto estima e algumas vezes o ingresso para as drogas e o álcool.

DIAGNÓSTICO
Os sintomas que podem indicar a dislexia, antes de um diagnóstico multidisciplinar, só indicam um distúrbio de aprendizagem, não confirmam a dislexia. E não pára por aí, os mesmos sintomas podem indicar outras situações, como lesões, síndromes e etc.

Então, como diagnosticar a dislexia?

Identificado o problema de rendimento escolar ou sintomas isolados, que podem ser percebidos na escola ou mesmo em casa, deve se procurar ajuda especializada.

Uma equipe multidisciplinar, formada por Psicólogos, Fonoaudiólogos e Psicopedagogos deve iniciar uma minuciosa investigação. Essa mesma equipe deve ainda garantir uma maior abrangência do processo de avaliação, verificando a necessidade do parecer de outros profissionais, como Neurologista, Oftalmologista e outros, conforme o caso.

A equipe de profissionais deve verificar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia. É o que chamamos de AVALIAÇÃO MULTIDISCIPLINAR e de EXCLUSÃO.

Outros fatores deverão ser descartados, como déficit intelectual, disfunções ou deficiências auditivas e visuais, lesões cerebrais (congênitas e adquiridas), desordens afetivas anteriores ao processo de fracasso escolar (com constantes fracassos escolares o disléxico irá apresentar prejuízos emocionais, mas estes são conseqüências, não causa da dislexia).

Neste processo ainda é muito importante:

Tomar o parecer da escola, dos pais e levantar o histórico familiar e de evolução do paciente.

Essa avaliação não só identifica as causas das dificuldades apresentadas, assim como permite um encaminhamento adequado a cada caso, por meio de um relatório por escrito.

Sendo diagnosticada a dislexia, o encaminhamento orienta o acompanhamento consoante às particularidades de cada caso, o que permite que este seja mais eficaz e mais proveitoso, pois o profissional que assumir o caso não precisará de um tempo, para identificação do problema, bem como terá ainda acesso a pareceres importantes.

Conhecendo as causas das dificuldades, o potencial e as individualidades do indivíduo, o profissional pode utilizar a linha que achar mais conveniente.

Os resultados irão aparecer de forma consistente e progressiva. Ao contrário do que muitos pensam, o disléxico sempre contorna suas dificuldades, encontrando seu caminho. Ele responde bem a situações que possam ser associadas a vivências concretas e aos múltiplos sentidos. O disléxico também tem sua própria lógica, sendo muito importante o bom entrosamento entre profissional e paciente.

Outro passo importante a ser dado é definir um programa em etapas e somente passar para a seguinte após confirmar que a anterior foi devidamente absorvida, sempre retomando as etapas anteriores. Ë o que chamamos de sistema MULTISSENSORIAL e CUMULATIVO.

Também é de extrema importância haver uma boa troca de informações, experiências e até sintonia dos procedimentos executados, entre profissional, escola e família.




FONTE: ABD - Associação Brasileira de Dislexia: http://www.dislexia.org.br/

Nem toda dificuldade é dislexia

Especialista diz que é preciso ter no mínimo dois anos de escolaridade para um diagnóstico confiável
por ANDRÉA CASTELLO BRANCO
 
Estima-se que entre 10% e 15% das crianças em idade escolar têm alguma dificuldade durante o processo de alfabetização. Mas uma, especificamente, causa maior preocupação e ansiedade nos pais: a dislexia. Contudo, o fato de a criança ser lenta na leitura, na cópia e cometer erros de grafia - omitindo letras ou invertendo sua posição nas palavras - não pode levar a um diagnóstico automático de dislexia.
É o que afirma o neuropediatra Saul Cypel, pesquisador da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Para ele, a dislexia está sendo superestimada e pode causar pânico desnecessário nas famílias. "Existem muitos transtornos um pouco mais complexos que uma simples dificuldade, mas que não chegam a ser dislexia. O que vejo é uma variedade de situações intermediárias bem mais frequentes", diz.
Ele conta que, entre as 600 crianças encaminhadas para sua clínica com suspeita de dislexia, apenas uma teve o diagnóstico confirmado. Segundo o neuropediatra, o processo de aprendizagem nem sempre tem uma evolução linear como se espera.
"Algumas crianças podem demorar um pouco em cada uma das etapas, ter dificuldades com sílabas, o que é totalmente tolerável". Segundo ele, é importante que os professores e a família conheçam como se dá o processo de aquisição da leitura e escrita para não banalizar o problema e criar um diagnóstico.
"Acho exagerada a forma como a dislexia é usada para explicar qualquer dificuldade no aprendizado. Nas escolas que tem professores mais esclarecidos, a ocorrência da dislexia é muito menor. Por quê? Porque há um entendimento melhor das várias dificuldades que podem ocorrer nesse período. Há uma intervenção quais qualificada desse professor", diz.
Desenvolvimento. Apesar de o diagnóstico de dislexia ainda ser visto pelos pais como uma sentença de maiores dificuldades intelectuais e profissionais na vida adulta, o dislexo pode, com o apoio adequado, desenvolver-se intelectualmente. "Como qualquer outro tipo de dificuldade, só é preciso criar estratégias que permitam o desenvolvimento. Em todos os casos de dislexia há canais de aprendizagem que são permeáveis", diz Saul Cypel.
Para Rosemari Marquette de Mello, presidente da Associação Brasileira de Dislexia (ABD), o mais importante é investir na formação dos professores. "Algumas atitudes simples podem ajudar muito: deixar o aluno sentar próximo do professor, dar mais tempo para copiar a tarefa, ter um amigo que empreste o caderno para ele copiar depois, adotar a prova oral. Se a criança for treinada a aprender de uma maneira que é não a convencional, ela vai deslanchar e a dislexia não será empecilho para ela", diz.
Heloisa Collet, mãe do Bernardo, 11, sabe bem disso. Quando teve o diagnóstico, ela se desesperou. "Achei que o futuro dele estava perdido, que ele não ia se formar nem no ensino médio", lembra. Mas Bernardo se revelou um ótimo aluno. "Toda a matéria dada na sala de aula eu estudo com ele em casa oralmente e com desenhos porque a memória dele é muito visual. Então, tiro proveito disso. Ele sempre teve boas notas", conta.
Como Bernardo agora está na 5ª série e tem várias disciplinas, Heloísa conversou com a orientadora pedagógica para que o filho fosse avaliado oralmente. Hoje Bernardo faz duas provas - uma escrita e, logo em seguida, uma prova oral - e das duas avaliações é feita uma média. Segundo Heloísa, infelizmente, nem todos os professores têm boa vontade.
"Nos dois primeiros anos, tive muito apoio da escola. Mas agora ele tem dois professores que não estão muito a fins de ajudar, acho que nem acreditam que ele tenha dislexia. Quando entendem o que ele tem, ele vai muito bem na disciplina", diz.



RESPEITO
Universidades já têm vestibular diferenciado
Se antes os dislexos eram considerados preguiçosos e indisciplinados na escola, hoje eles podem ter uma vida intelectual tranquila e oportunidades graças ao entendimento melhor do que é o distúrbio. A universidade Mackenzie, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e a Universidade de São Paulo (USP), por exemplo, já possuem vestibular diferenciado para os disléxicos.
"Uma pessoa lê a prova e depois passa o resultado para o gabarito. Como também há uma dificuldade com a escrita, o candidato dita a redação porque oralmente ele não tem problema nenhum. São coisas simples de fazer, mas que fazem muita diferença para um disléxico", diz Rosemari Marquette de Melo, presidente da Associação Brasileira de Dislexia.
Segundo ela, na Europa e Estados Unidos, todos os alunos disléxicos têm, por lei, o direito a um computador com corretor ortográfico e mais tempo para fazer os exames, além de poderem optar pelo exame oral.
"É isso que queremos que seja adotado no Brasil. Que a escola dê o suporte para a aprendizagem. Existe a Lei da Inclusão, mas ela é insuficiente nesses casos", aponta. Outra demanda da Associação Brasileira de Dislexos é que os concursos e a prova para obter a carteira de habilitação de motorista levem em conta as especificidades dos disléxicos. "A pessoa pode fazer a mesma prova, só precisa de um pouco mais de tempo e uma assistência que não comprometa o processo de seleção", afirma.
Segundo ela, o Ministério da Educação (MEC) criou um grupo de trabalho para debater o assunto e a expectativa da Associação Brasileira de Dislexia é que em 2010 um projeto de lei seja encaminhado ao Congresso Nacional. "A dislexia não é o resultado de má alfabetização, desa-tenção, desmotivação, condição sócioeconômica ou baixa inteligência. Os disléxicos só precisam de apoio". (ACB)



CAUSAS
Diagnóstico é diferencial
Embora a dislexia tenha um componente genético, ela também pode estar ligada a uma má formação cerebral. Segundo o neuropediatra Saul Cypel, um exame chamado tractografia permite observar como alguns circuitos cerebrais se organizam de forma inadequada. "Além disso, nas pessoas com dislexia, os feixes de fibras cerebrais do lado esquerdo são reduzidos de forma importante", explica.
Mas não há como chegar a um diagnóstico a não ser por uma equipe multidisciplinar que inclua psicólogo, fonoaudiólogo e psicopedagogo clínico.
Daí se inicia uma investigação detalhada com parecer de outros profissionais, como neurologista, oftalmologista, da própria escola e dos pais.
Para chegar a um diagnóstico correto, outros fatores - como déficit intelectual, disfunções ou deficiências auditivas e visuais, lesões cerebrais (congênitas e adquiridas), desordens afetivas anteriores ao processo de fracasso escolar - devem ser descartados.
"Apenas um profissional não tem as ferramentas necessárias para o diagnóstico. É preciso uma psicóloga para avaliar os relacionamentos e testes psicométricos que possam balizá-lo", diz Rosamari Marquette de Melo, presidente da Associação Brasileira de Dislexia.
Ela defende que, quanto antes for detectada a dislexia, melhor para a criança. "Só descobri que era disléxica quando meu filho tinha 10 anos, na primeira entrevista para tratar o caso dele. Abandonei a escola porque eu achava que era burra. Nunca tinha lido um livro até os 37 anos. Imagina o que é isso?", questiona.
Rosemari diz que reconhecer precocemente a dislexia ajuda a criança a criar estratégias para aprender, o que evitará baixa auto estima e o estigma entre colegas. (ACB)

FONTE DE CONSULTA: http://www.otempo.com.br/jornalpampulha/noticias/?IdEdicao=208&IdCanal=20&IdSubCanal=&IdNoticia=6452&IdTipoNoticia=1# 







A psicanálise e a Educação


Ao tratar sobre o tema da sexualidade infantil, Freud defende que as crianças devem receber uma educação sexual assim que demonstrar um interesse sobre tal assunto. Ao contrário do que muitos pais e educadores se comportam diante de tal situação, ou seja, tentar educar as crianças com certos mitos que reprimem ainda mais o interesse sobre a sexualidade infantil.
No entanto, é válido ressaltar que no momento em que os educadores ou os pais passam a lidar com esse tipo de situação diante de uma criança, fica muito difícil saber concretizar tal aprendizado, uma vez que, por não lembrarem de sua época de infância, logo, fica praticamente impossível visualizar as verdadeiras duvidas que a criança realmente tem. Nesse contexto, qualquer explicação que os educadores proporcionar a uma criança, não vai adiantar, uma vez que, muito do que fora explicado, nada iria servir para a mentalidade infantil se o seu inconsciente não se satisfazer com tais explicações. Justamente por isso que o próprio inconsciente da criança irá gerar as suas próprias explicações sobre a sexualidade.
Nessa perspectiva, os professores devem abordar o seu conhecimento, sem resumir-se a métodos pedagógicos, pois tais métodos trilham objetivos, resultados e metodologias, uniformizando assim o aprendizado e não respeitam as estruturas inconscientes do subjetivismo. O professor deve lidar com uma sala de aula, negando todo o seu papel repressor imposto culturalmente e aceitar que cada aluno irá digerir o conhecimento proporcionado por ele de uma maneira singular, ou seja o aluno só irá aprender o que lhe fazer realmente sentido, tendo em vista as suas necessidades psicológicas.
Enfim, o profissional da educação deve ser menos repressor e aceitar que ao atuar em uma sala de aula, ele vai está diante de diferentes subjetividades, logo, os seus resultados esperados, não será de maneira alguma uniformizado. Portanto, o papel de um professor orientado psicanaliticamente é orientar os seus alunos a se ocuparem em atividades intelectuais, estimulando assim, o próprio processo de sublimação.